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Escolher a chupeta ideal para um recém-nascido vai muito além da estética, envolve segurança, conforto e respeito ao desenvolvimento bucal do bebê. Os pais precisam considerar fatores como tamanho adequado, formato do bico, material utilizado e certificações de segurança. Chupetas muito grandes podem causar desconforto, enquanto modelos inadequados podem afetar a arcada dentária. Também é importante observar a aceitação do bebê, já que cada criança reage de forma diferente. Além disso, conhecer os tipos disponíveis no mercado facilita decisões mais assertivas e evita trocas constantes. A chupeta certa pode proporcionar calma, bem-estar e ajudar o pequeno a regular o reflexo de sucção, tornando essa escolha essencial nos primeiros meses de vida.
O tamanho ideal deve garantir conforto e segurança desde os primeiros dias. Para isso, é importante optar por modelos específicos para a faixa 0 a 3 meses, que possuem bicos menores e escudos leves. Esse cuidado evita pressão excessiva na boca do bebê e ajuda a manter a sucção natural, sem causar desconforto durante o uso.
As chupetas mais recomendadas para recém-nascidos são as de tamanho P ou número 1, desenvolvidas para bocas pequenas e sucção suave. O formato ortodôntico é o mais indicado, pois acompanha a anatomia bucal e reduz impactos no desenvolvimento da arcada. O silicone é o material favorito por ser resistente, transparente e higiênico. A base deve ser arredondada, com furos de ventilação para evitar irritações na pele. Outro fator indispensável é a presença de certificações, como o selo do Inmetro, que garante segurança no uso diário. Em algum momento, acessórios úteis podem ser necessários, como prendedores e porta-chupetas que você pode combinar com o look do seu pequeno ou pequena. Conjuntos fofos e de qualidade você encontra na Cabide Infantil, que oferece opções pensadas para o bem-estar dos bebês.
A chupeta anatômica foi desenvolvida para acompanhar o formato da boca e facilitar o posicionamento correto da língua. Por isso, muitos profissionais a recomendam como uma opção mais confortável. Seu design reduz impacto sobre o palato e favorece uma sucção mais suave, tornando o uso mais natural para recém-nascidos.
Silicone e látex apresentam características distintas que influenciam no comportamento da chupeta durante o uso. O silicone é firme, durável e não absorve odores, sendo ideal para recém-nascidos que precisam de estabilidade na sucção. Já o látex, mais macio e elástico, pode ser mais confortável para alguns bebês, mas tende a desgastar mais rápido. O silicone também é mais fácil de higienizar e mantém sua forma por mais tempo, evitando deformações que prejudicam o encaixe na boca. Por isso, a maioria dos pediatras indica o silicone para os primeiros meses. Ainda assim, cada bebê tem suas preferências, e observar como ele reage ao material ajuda a definir o tipo mais adequado para seu bem-estar.
O silicone se destaca pela resistência, transparência e facilidade de limpeza, sendo uma escolha comum para recém-nascidos. Já o látex é mais macio e flexível, porém menos durável. A opção mais segura depende da sensibilidade do bebê e da rotina de higienização da família. Ambos são aprovados quando seguem normas certificadas.
A chupeta ortodôntica é desenvolvida para reduzir impactos no desenvolvimento bucal, oferecendo um bico achatado que acompanha o movimento natural da língua e favorece o posicionamento adequado da mandíbula. Diferente dos modelos redondos, ela distribui a pressão de forma equilibrada, evitando alterações como mordida aberta ou cruzada. Nos primeiros meses, quando a estrutura óssea ainda é muito maleável, esse cuidado faz grande diferença. Embora nenhuma chupeta elimine completamente riscos, o uso consciente, com tempo limitado e higiene adequada, torna a ortodôntica a opção mais segura. Consultar um odontopediatra também ajuda a monitorar o desenvolvimento e corrigir hábitos antes que causem alterações permanentes.
Alguns sinais podem indicar que o modelo escolhido interfere no descanso, como interrupções frequentes ou inquietação ao usá-la. Isso geralmente está ligado ao formato do bico ou ao peso do escudo. Ajustar o tipo da chupeta para uma versão mais leve e natural costuma melhorar o conforto e favorecer um sono mais tranquilo.
A substituição da chupeta é fundamental para garantir segurança e higiene. Rachaduras, manchas, partes pegajosas, mudança de cor ou deformações são sinais claros de que o item deve ser trocado imediatamente. Mesmo sem danos aparentes, o ideal é substituir a cada 1 a 2 meses, pois o uso constante provoca desgaste natural. O tamanho da chupeta também precisa acompanhar a fase de desenvolvimento do bebê; bicos pequenos podem causar risco de engolimento, enquanto bicos grandes atrapalham a sucção. Além disso, mudanças simples, como trocar ao mudar de faixa etária, previnem acidentes e mantêm o conforto durante o uso.
A troca deve ser feita sempre que houver sinais de desgaste, como mudanças na textura, pequenas rachaduras ou perda de elasticidade. Mesmo sem danos aparentes, é recomendado substituir o acessório periodicamente para garantir higiene e segurança. Esse cuidado evita riscos e mantém o uso adequado para o recém-nascido.
Optar pela chupeta ideal requer atenção aos detalhes que realmente influenciam o conforto e a saúde do bebê. O formato, o tamanho e o material são determinantes para garantir uma sucção saudável e minimizar impactos no desenvolvimento bucal. Modelos ortodônticos, bicos de silicone e certificações de segurança são escolhas inteligentes para recém-nascidos. Além disso, a higienização correta e a troca periódica são práticas essenciais para evitar contaminações e garantir durabilidade. Não existe uma chupeta perfeita para todos, mas sim aquela que melhor se adapta às necessidades do bebê. Com cuidado, observação e informação, a escolha se torna mais tranquila e consciente, oferecendo ao pequeno segurança, aconchego e bem-estar desde os primeiros dias.

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O bico achatado costuma ser mais indicado porque se adapta melhor ao formato natural da boca e favorece uma sucção parecida com a do peito. Já o redondo é mais tradicional e pode funcionar bem para alguns bebês. A escolha ideal depende do conforto do recém-nascido e da forma como ele se ajusta ao modelo.
O recém-nascido pode dormir com chupeta desde que o modelo seja adequado e esteja em boas condições. Muitas vezes ela ajuda a acalmar e reduzir despertares noturnos. É importante, porém, garantir que o acessório seja seguro, tenha escudo ventilado e esteja sempre higienizado para evitar riscos e desconfortos.
Para recém-nascidos, o bico ortodôntico em tamanho 0 a 3 meses costuma ser o mais recomendado, pois é pequeno, leve e acompanha o formato natural da boca. Ele favorece uma sucção suave e reduz a pressão sobre o palato. Essa combinação oferece mais conforto e segurança nos primeiros meses de vida.
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