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As cólicas em bebês são um dos maiores desafios que os pais enfrentam nos primeiros meses de vida dos filhos. Elas costumam surgir com força entre a segunda semana e o terceiro ou quarto mês, trazendo choro intenso, desconforto e muitas dúvidas para a família. Mesmo que sejam comuns e geralmente passageiras, as cólicas geram insegurança, já que é difícil ver o bebê sofrer sem saber exatamente o que fazer. Por isso, entender as causas, reconhecer os sinais e conhecer formas seguras de aliviar esse incômodo é importante. Afinal, cada bebê reage de uma maneira, e nem sempre o que funciona para um serve para outro. Aqui vamos te dar algumas dicas importantes de como cuidar do seu pequeno nesses momentos, quais práticas podem ajudar a amenizar o desconforto e como os pais podem lidar com esse momento de forma mais tranquila.
As cólicas são contrações dolorosas na região abdominal, geralmente associadas à imaturidade do sistema digestivo do bebê. Como os órgãos ainda estão em desenvolvimento, é comum que o intestino não funcione da forma mais eficiente nos primeiros meses. Esse processo pode causar gases e dificultar a digestão, gerando dor. Outro fator que pode estar envolvido é a adaptação da flora intestinal. Quando o bebê nasce, seu organismo ainda está se acostumando a digerir o leite materno ou a fórmula infantil, e isso pode gerar desconfortos. Além disso, durante esse período, muitos bebês engolem ar durante a mamada ou o choro, o que também aumenta a formação de gases. É importante lembrar que as cólicas não estão relacionadas a doenças graves na grande maioria dos casos. Elas fazem parte do desenvolvimento infantil e tendem a diminuir naturalmente à medida que o sistema digestivo amadurece.
O choro é o principal sinal, mas não é qualquer choro que indica cólica. Geralmente, o bebê com cólica chora de forma intensa e em determinados períodos do dia, principalmente no fim da tarde ou à noite. Outros sinais comuns são, encolher as perninhas em direção à barriga, ficar com o rosto avermelhado, soltar gases com frequência e ter dificuldade para dormir. A diferença entre o choro de fome, de sono ou de cólica pode ser difícil de perceber no início. Por isso, observar os padrões de comportamento do bebê ajuda bastante. Se o choro não melhora mesmo após a mamada, troca de fralda ou aconchego, pode ser que o problema seja cólica.
Existem diversas formas naturais e seguras de aliviar o desconforto das cólicas, e muitas delas podem ser feitas em casa, sem necessidade de medicamentos. O mais importante é testar e perceber o que funciona melhor para cada bebê.
Uma das melhores formas de aliviar a cólica é fazer massagem de forma suave no abdômen do bebê. Ela ajuda a estimular o funcionamento do intestino e a liberar os gases acumulados. O ideal é usar movimentos circulares, sempre no sentido horário, pois acompanham o funcionamento natural do intestino.
Segurar o bebê sentado no colo, com as perninhas dobradas e a barriga apoiada no braço do adulto, pode trazer alívio. Essa posição ajuda a liberar gases e proporciona uma sensação de segurança. Muitas vezes, esse simples ajuste no colo já diminui o desconforto.
O calor é ótimo para relaxar a musculatura abdominal. Uma fralda aquecida com ferro de passar roupa, por exemplo, pode ser colocada sobre a barriga do bebê (sempre com cuidado para não estar muito quente). Essa técnica costuma ser bastante eficiente para diminuir as contrações dolorosas.
Colocar o bebê deitado de barriga para cima e movimentar suavemente suas perninhas como se estivesse pedalando ajuda a liberar os gases presos. Esse exercício pode ser feito algumas vezes ao dia, de maneira leve.
O aconchego também tem um papel importante. O contato pele a pele, especialmente com o bebê deitado de barriga para baixo sobre o peito da mãe ou do pai, traz conforto emocional e físico. Essa prática ajuda na regulação da respiração e pode acalmar o choro mais intenso.
A amamentação pode influenciar no surgimento ou na intensidade das cólicas. Alguns bebês têm sensibilidade a certos alimentos consumidos pela mãe, como leite de vaca, café ou alimentos muito temperados. Mesmo que isso não ocorra em todos os casos, observar a relação entre a alimentação da mãe e o desconforto do bebê pode ser útil. Para quem utiliza fórmula infantil, é muito importante seguir corretamente as recomendações de preparo e não oferecer quantidades diferentes das indicadas. Qualquer mudança deve ser feita apenas com orientação médica. Outro ponto importante é a pega correta durante a amamentação. Quando o bebê não se posiciona bem no peito, tende a engolir mais ar, o que aumenta a formação de gases. Buscar orientação com um pediatra ou consultora de amamentação pode fazer diferença nesse processo.
Mesmo sendo comum, a cólica precisa de atenção quando o choro é excessivo e acompanhado de outros sinais, como febre, sangue nas fezes, vômitos frequentes ou dificuldade para ganhar peso. Nesses casos, o pediatra deve ser consultado imediatamente para descartar outros problemas de saúde. O acompanhamento regular com o médico é importante para garantir que o desenvolvimento do bebê esteja adequado e para orientar sobre os melhores cuidados em cada fase.
Além das técnicas específicas para cólica, alguns cuidados no dia a dia ajudam a prevenir crises mais intensas. Manter um ambiente calmo, evitar estímulos exagerados de barulho e luz, respeitar os horários de sono e proporcionar rotinas previsíveis ajudam para que o bebê se sinta seguro e tranquilo. O uso de roupas confortáveis também faz mais diferença do que se imagina. Peças muito apertadas podem aumentar o desconforto abdominal, enquanto tecidos leves e adequados ajudam a deixar o bebê mais tranquilo. Para encontrar roupas infantis de qualidade, que unem conforto com estilo, uma ótima opção é visitar a loja online Cabide Infantil, que oferece diversas opções para deixar o bebê ainda mais confortável no dia a dia.
As cólicas não afetam apenas o bebê, mas também os pais, que muitas vezes se sentem impotentes diante do choro intenso. Por isso, é importante reforçar que esse é um processo natural e passageiro. Buscar apoio de familiares e dividir os cuidados é uma forma de evitar o cansaço extremo.
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As cólicas em bebês fazem parte de um período de adaptação do organismo, mas não precisam ser vistas apenas como motivo de sofrimento. Com paciência, observação e algumas técnicas simples, é possível reduzir bastante o desconforto e transformar esse momento em uma oportunidade de proximidade e cuidado. Massagens, posições adequadas, compressas mornas e ajustes na amamentação são soluções que fazem a diferença no dia a dia. Mais do que encontrar uma solução imediata, é importante compreender que cada bebê é único e que o tempo traz consigo o amadurecimento necessário para que as cólicas desapareçam naturalmente. Nesse caminho, informação, carinho e apoio são os melhores aliados dos pais. E se você gostou dessas dicas e quer continuar aprendendo mais sobre cuidados com os pequenos, não deixe de acompanhar nosso blog. Por aqui sempre tem conteúdos práticos, funcionais e cheios de informações que fazem diferença no dia a dia da família.
Não existe uma forma de prevenir totalmente a cólica, pois ela está ligada ao amadurecimento natural do sistema digestivo. Mas algumas práticas podem reduzir o risco de crises intensas, como garantir que o bebê arrote após as mamadas e manter uma rotina calma.
A sucção acalma muitos bebês e pode proporcionar alívio momentâneo, mas a chupeta não resolve a causa da cólica. Ela pode ser usada como forma de conforto, desde que os pais sigam as recomendações do pediatra sobre o momento adequado para introduzi-la.
O uso de chás ou qualquer outro líquido além do leite materno ou fórmula não é recomendado para bebês pequenos, principalmente nos primeiros meses. Essas substâncias podem sobrecarregar os rins e não têm eficácia comprovada contra a cólica.
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