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Bebê começando a engatinhar: em que idade isso geralmente acontece

A fase do engatinhar é um dos momentos mais marcantes no desenvolvimento do bebê. Além de ser um passo importante para a conquista da autonomia, também desperta curiosidade nos pais, que ficam ansiosos para entender em qual momento essa etapa costuma acontecer. Embora cada criança tenha seu próprio ritmo, existem algumas informações confiáveis que ajudam a compreender em que idade os bebês começam a se locomover sozinhos pela casa. Aqui vamos te mostrar tudo sobre essa fase tão importante tanto na vida dos pais como dos pequenos!

O marco do engatinhar

Em média, os bebês começam a engatinhar entre 7 e 10 meses de vida. Porém, é importante destacar que não existe uma regra para isso, pois cada criança se desenvolve em um ritmo único. Alguns começam um pouco antes, por volta dos 6 meses, enquanto outros podem demorar um pouco mais, chegando perto de 11 meses. Isso não significa necessariamente que haja algum problema no desenvolvimento, mas sim que cada bebê segue seu próprio processo de aprendizado e amadurecimento motor. O engatinhar surge como uma consequência natural de outras conquistas, como sustentar o pescoço, rolar e se sentar sem apoio. São essas etapas anteriores que fortalecem os músculos e dão confiança para que o bebê tente se movimentar em quatro apoios. Quando o bebê já consegue se sentar sozinho e permanecer nessa posição por um tempo maior, é um sinal de que o corpo está se preparando para o próximo desafio.

O que influencia o tempo para engatinhar

Diversos fatores podem influenciar o momento em que o bebê começa a engatinhar. A genética é um deles, já que cada criança nasce com características próprias de desenvolvimento. O ambiente em que o bebê está inserido também conta bastante, assim como os estímulos que recebe no dia a dia. Bebês que passam mais tempo no chão, explorando superfícies seguras, tendem a iniciar a locomoção mais cedo do que aqueles que ficam grande parte do tempo em carrinhos, cadeirinhas ou colo. Isso porque o contato com o chão possibilita a prática de movimentos livres, enquanto longos períodos em equipamentos podem limitar essas tentativas. Outro ponto importante é a personalidade da criança. Algumas são naturalmente mais ativas e curiosas, essas gostam de explorar o espaço desde cedo. Outras preferem observar e só dão os primeiros passos de engatinhar quando se sentem realmente seguras.

O papel do “tummy time”

Um fator essencial para que o bebê desenvolva a habilidade de engatinhar é o famoso “tummy time”, ou tempo de bruços. Esse momento, em que a criança fica deitada de barriga para baixo, ajuda a fortalecer os músculos do pescoço, dos braços, das costas e da barriga, preparando o corpo para sustentar-se e se mover. Desde os primeiros meses de vida, colocar o bebê alguns minutos por dia nessa posição, sempre com supervisão, é uma prática recomendada por pediatras. Conforme o bebê cresce, esse tempo pode aumentar. Os pais podem usar brinquedos ou objetos coloridos para estimular a criança a levantar a cabeça, apoiar os braços e, pouco a pouco, começar a tentar se arrastar. Essa brincadeira simples, feita diariamente, contribui muito para que o bebê alcance seu maior desenvolvimento, que é muito importante que seja feito de forma saudável e natural.

Estímulos importantes no dia a dia

Os estímulos são grandes aliados para o desenvolvimento motor. Para incentivar o bebê a engatinhar, é interessante criar um ambiente seguro no chão, com um tapete macio e brinquedos ao alcance. Colocar objetos um pouco mais distantes também é uma boa forma de motivar a criança a tentar se deslocar até eles. É importante lembrar que o engatinhar não precisa ser ensinado de forma forçada, mas sim encorajado de maneira natural, sempre respeitando o ritmo da criança. Forçar movimentos pode gerar frustração ou até mesmo desconforto físico, o que não é saudável para o aprendizado. A interação dos pais é fundamental. Estar próximo, sorrindo e chamando o bebê, gera confiança e desperta a vontade de explorar o ambiente. Esse apoio emocional é tão importante quanto os estímulos físicos, pois dá segurança e motivação para o pequeno seguir tentando.

Quando o bebê não engatinha

Um ponto que chama a atenção de muitos pais é quando o bebê não engatinha. Isso pode acontecer e, na maioria das vezes, não significa problema algum. Algumas crianças simplesmente pulam essa fase e passam direto para os primeiros passos, enquanto outras se deslocam de formas diferentes, como sentadas ou se arrastando com a barriga no chão. O mais importante é observar se o bebê está evoluindo em outras habilidades motoras, como sustentar-se em pé, rolar, sentar e interagir com o ambiente. Se essas conquistas estão acontecendo, não há motivo para preocupação. Em alguns casos, o bebê pode encontrar um jeito próprio de se locomover que não segue exatamente o padrão esperado, mas que é igualmente eficiente para ele. Isso também faz parte da individualidade do desenvolvimento.

Diferenças individuais

É essencial entender que cada bebê tem seu próprio tempo e que comparar irmãos, primos ou filhos de amigos pode gerar ansiedade desnecessária. O desenvolvimento infantil não é uma competição. O importante é oferecer condições seguras e estímulos adequados para que a criança avance de forma saudável. Respeitar o ritmo individual do bebê é um ato de cuidado. A paciência dos pais, junto ao acompanhamento médico regular, garante que cada conquista seja celebrada no momento certo. Muitas vezes, a ansiedade faz com que os pais esperem que os marcos aconteçam em datas específicas, mas a realidade é que pequenas variações são totalmente normais.

A importância da segurança

Quando o bebê começa a engatinhar, o mundo ganha uma nova perspectiva para ele. Ao mesmo tempo, os pais precisam redobrar a atenção. Essa fase exige adaptações no ambiente da casa, como proteger tomadas, retirar objetos pequenos que possam ser engolidos, instalar protetores em quinas e manter produtos de limpeza fora do alcance. Como o bebê passa a ter maior autonomia, a segurança deve se tornar uma prioridade. Então criar um espaço de brincadeiras seguro, com tapetes, brinquedos adequados para a idade e supervisão constante, ajuda a transformar essa fase em uma experiência divertida e sem riscos.

Como os pais podem acompanhar essa fase

A participação ativa dos pais é fundamental no processo de aprendizado do bebê. Sentar-se no chão para brincar, estimular movimentos, criar desafios simples e estar sempre presente faz toda a diferença. Essa interação não apenas fortalece o vínculo afetivo, mas também dá segurança para que o bebê explore novas possibilidades sem medo. Nesse período, muitos pais também buscam roupas e brinquedos adequados para o dia a dia do bebê. A loja Cabine Infantil oferece diversas opções que podem tornar essa fase ainda mais especial, garantindo praticidade e conforto tanto para os pequenos quanto para os pais.

Relação com outras etapas do desenvolvimento

E etapa de engatinhar não acontece de forma isolada. Ele faz parte de um conjunto de saltos de desenvolvimento que vão se somando ao longo do primeiro ano de vida. Se você também tem dúvidas sobre outro marco importante, como quando o bebê começa a sentar, vale conferir o nosso post “A descoberta do equilíbrio: com quantos meses o bebê começa a sentar”, que traz informações complementares e igualmente relevantes para acompanhar o crescimento do seu pequeno.

Quando procurar ajuda médica

Embora seja comum que os bebês tenham ritmos diferentes, existem alguns sinais que podem indicar a necessidade de avaliação médica. Se até os 12 meses o bebê não mostra interesse em se locomover de nenhuma forma, não consegue sustentar o corpo com os braços ou apresenta rigidez ou grande flacidez muscular, é recomendado buscar orientação profissional. O pediatra é o profissional mais indicado para avaliar o desenvolvimento e, se necessário, encaminhar para especialistas como fisioterapeutas ou terapeutas ocupacionais. Essa observação cuidadosa garante que qualquer dificuldade seja identificada e acompanhada o quanto antes.

Celebrando cada passo do desenvolvimento

O engatinhar é uma fase incrível que marca o início da independência do bebê. Em média, acontece entre 7 e 10 meses, mas pode variar de acordo com o ritmo individual de cada criança. O mais importante é oferecer estímulos adequados, respeitar o tempo do bebê e garantir um ambiente seguro para suas descobertas. Cada conquista deve ser celebrada, pois faz parte de um processo único e cheio de aprendizados. Estar presente, acompanhar de perto e buscar informações de qualidade são atitudes que fazem toda a diferença nessa etapa tão especial da vida do seu pequeno. Se você adora acompanhar cada fase do seu pequeno e quer continuar descobrindo dicas práticas e conteúdos que fazem diferença no dia a dia, continue acompanhando nosso blog. Aqui você encontrar informações legais e úteis sobre o crescimento dos bebês, sempre com aquele jeitinho simples de explicar que ajuda os pais a se sentirem mais seguros nessa jornada cheia de descobertas.

Perguntas frequentes (FAQ)

O uso de andador atrapalha o bebê a engatinhar?

Sim, o uso de andadores não é recomendado por especialistas, pois pode atrasar marcos do desenvolvimento, além de oferecer riscos de acidentes. O ideal é deixar o bebê explorar o chão em segurança.

Bebês prematuros demoram mais para engatinhar?

É comum que bebês prematuros levem um pouco mais de tempo para começar a engatinhar. Por isso, em muitos casos, considera-se a “idade corrigida” para avaliar o desenvolvimento.

É verdade que engatinhar fortalece a visão do bebê?

Sim, engatinhar ajuda a treinar a percepção de profundidade e a coordenação olho-mão, fundamentais para o desenvolvimento da visão.

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